Minas de Sal Reais de Wieliczka e Bochnia

É a empresa mais antiga a operar no mundo. O sal é continuamente extraído desde o século XIII. A mina tem 9 níveis que se encontram de 64 a 327 metros debaixo da terra. O labirinto de passagens e câmaras subterrâneas tem no total 350 km, mas apenas 2 km estão abertos aos visitantes. Esta rota turística foi criada entre o século XVIII e XIX. Hoje, cerca de um milhão de turistas visita 20 câmaras situadas em três níveis, de 64 a 135 metros debaixo da terra. Os visitantes podem contemplar lagos e capelas com esculturas, relevos e abajures feitos em sal.

Mas é a capela de Santa Cunegunda, chamada a igreja de sal subterrânea, que é considerada a mais bonita. Na mina há também um posto de correios, um restaurante, um cinema e campos de ténis. Nas grandes câmaras realizam-se concertos, peças teatrais e bailes. Um microclima único da mina favorece as pessoas com doenças de vias respiratórias superiores, portanto, no quinto nível (211 m debaixo da terra) foi criado um sanatório em que são tratadas alergias e a asma.

A monumental Mina de Sal de Bochnia é a mais antiga mina de sal no território polaco. Os seus inícios remontam ao ano de 1248. Depois de ter sido explorada por cerca de oito séculos, faz-nos lembrar uma cidade subterrânea excecional, com escavações únicas, capelas esculpidas em rocas, esculturas originais e aparelhos usados nos séculos passados. A zona monumental da Mina de Sal de Bochnia está constituída por 3 poços: Sutoris (da metade do século XIII), Campi (da metade do século XIV) e Trinitatis (dos inícios do século XX) assim como 9 níveis subterrâneos. Adicionalmente, tirando proveito do microclima natural das câmaras de sal, foi criado um centro de saúde. Na Câmara Ważyn, situada 250 m debaixo da terra, encontra-se um campo desportivo, um escorrega de 140 m, o restaurante subterrâneo Ważynek, uma loja com recordações e um pequeno parque infantil. A mina pode ser visitada tanto a pé como de barco.